Desta vez, não será somente a marreta
do 25, mas toda a maquinaria de desmanche
que a gestão do 25 tem à sua disposição
vai entrar em ação, será na base do trator,
da patrol, da retro escavadeira. Dá para
imaginar a depredação? Não. O dia agendado
será 25 de março.
Você, morador da Praça São José, tem noção
do que vai acontecer nessa Praça? Claro
que não, você não foi consultado.
Pela
foto não dá para termos a noção e a dimensão
do estrago que acontecerá. O espaço projetado
para construção será absolutamente impositivo,
não ficará nada à sua frente: os dois
carramachões desaparecerão. Quantas e
quaisquer árvores que estejam na trilha
do projeto serão derrubadas? Não se sabe.
Mas, se você observar a foto ou estiver
presencialmente no ambiente poderá imaginar
o tamanho da afronta e da estupidez.
A praça têm características e aspectos
que não necessitam e não podem ser modificados.
Isso é mais verdadeiro do que as necessidades
formuladas e apresentadas pelo projeto
que foi virtualmente mostrado ao povo,
de forma apoteótica, para impressionar.
Desta forma esconde a essência do objeto,
não delineia o jogo de interesse, não
pleiteia pela transparência em todas as
suas nuances. A praça tem que sucumbir
aos ditames e excentricidades do projeto.
Quantas
árvores terão que sair do caminho do projeto?
Quantas forem necessárias.
Que espécie de árvore é intocável diante
do projeto? Nenhuma.
Que espécie de árvore obrigará uma alteração
no projeto para não ser arrancada? Nenhuma.
É mais fácil um boi dormir. Quem estiver
na linha de construção do projeto já se
arrombou, vai ter que desaparecer.
A
população de Ipirá já está cansada de
engolir gato por lebre. A porcaria que
ficou a obra de um milhão de reais da
Praça da Bandeira não me deixa mentir.
O monstrengo do INSS no meio da Praça
Santana, reduziu consideravelmente o tamanho
e dizimou as feições da praça. Tá lá pra
quem quiser ver.
Agora é a vez da Praça São José. Com algumas
conservações, modificações e implementações,
iluminação e segurança, ao tempo, que
se garanta uma manutenção constante e
qualificada seria o equivalente para contemplar
as necessidades do Puxa.
Quem
é prioridade, o Puxa ou a Praça do Barão?
A Barão é um reduto eleitoral do 25; tem
uma quadra (obra da jacuzada e reformada
pela macacada) utilizada para as aulas
de Educação Física dos alunos do Colégio
Maria Evangelina em condições totalmente
nefastas e vergonhosas, não tem cobertura
e o sol implacável lasca a cabeça do alunado
e professores que utilizam essa área cercada
por um muro imponderável.
Por que não requalificar a Praça do Barão?
Basta fazer uma quadra no padrão da que
tem na entrada do Ponto de Serra Preta.
Ah, não tem recursos! De onde vem os recursos
para a Praça São José? Do próprio caixa
municipal ou de convênios?
Biblioteca de vidro não é prioridade para
o nosso município. Ipirá tinha biblioteca
e ficará fechada até que o novo equipamento
seja disponibilizado, porque não está
funcionando no antigo recinto, lá virou
depósito.
As duas praças (Bandeira e Santana) foram
dois parangolés que desceram pela garganta
dos moradores de Ipirá. Esculhambaram
as duas praças. Que o Puxa não tenha,
no final da gestão do prefeito Marcelo
Brandão, no meio da praça, um sanitário
suntuoso de vidro e que a próxima gestão
não venha com a idéia de que Ipirá necessita
de uma biblioteca.
Que
tal colocar seu evento na internet
(no Ipirá Negócios, facebook, etc.)?
Mostre sua festa, seu
casamento ou aniversário para o mundo,
para quem está longe e não pode estar
presente.
Aniversários, Casamentos, 15 anos,
Bodas, Eventos Empresariais e Esportivos,
Congressos e Feiras
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(75) 9119-9017 / Email: osm2112@gmail.com
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