Veja
momentos do último dia da micareta de Ipirá 2017
Último
dia de Micareta de Ipirá leva uma multidão
ao Circuito Henrique Maciel
Por
Orlando Santiago Mascarenhas
www.ipiranegocios.com.br
23/04/2017
Várias atrações
passaram pelo Circuito Henrique Maciel,
em Ipirá (BA), neste sábado (22/4), último
dia da Micareta ipiraense. Segundo informações
preliminares, mais de 40.000 pessoas cantaram
e dançaram ao som de bandas como Filhos
de Jorge, Psirico, e Bahia Show.
A festa foi marcada pela grande animação.
Embora tenha havido alguns poucos incidentes,
a organização da micareta deu um belo
exemplo de como se realiza uma festa com
alegria, responsabilidade e segurança.
A tarde, logo cedo, as 15h houve o desfile
dos Blocos Pancadão e Melhor Idade. À
noite, com mais um recorde de público,
foi a vez da Banda Filhos de Jorge. Em
seguida Psirico, adentrou o Circuito festivo,
arrastando uma multidão jamais vista em
Ipirá. A 1h da manhã, o circuito ainda
foi animada pela Banda Bahia Show, que
agitou muitos foliões que ainda estavam
com todo o gás.
Durante os três dias de folia, o circuito
ficou pequeno para tanta gente, vieram
pessoas de diversas localidades. Todas
as apresentações foram bastante prestigiadas,
e contaram com grande interação com o
público.
Ocorreu tudo dentro da normalidade não
fomos informados de nenhuma ocorrência
de destaque. A Polícia Militar e equipe
de segurança contratado pela prefeitura
atuaram durante todo o período da festa.
A estimativa é que cerca de 100 mil pessoas
compareceram ao local, durante os três
dias do evento.
O prefeito Marcelo Brandão, estava alegre.
"A Micareta foi um grande sucesso
de público e de atrações. A mudança do
circuito da festa, também foi outra ideia
com cem por cento de aprovação. Tivemos
uma quantidade de pessoas jamais vista
em Ipirá. Tivemos uma atuação policial
bastante eficiente, enfim só me resta
parabenizar a toda a equipe de organizadores
envolvida na elaboração deste grande evento.
Com o sucesso do retorno da Micareta,
certamente na próxima edição, teremos
mais credibilidade e apoio, facilitando
a obtenção de patrocínios e também com
certeza passaremos a ser visto com mais
atenção pela Mídia do Estado, que certamente
estará mais atenta a divulgação de um
evento que teve a participação fenomenal
de todos os municípios circunvizinhos.
Por fim, só me resta agradecer ao apoio
da comunidade por ter acreditado na realização
deste grande sucesso de entretenimento,
que certamente ficará registrado na agenda
de grandes eventos da Bahia", disse
o prefeito Brandão, no último dia do evento,
visivelmente cansado, mas com o sorriso
e o semblante de satisfação e realização,
na certeza de ter concluido um evento
para ficar na história de Ipirá e do Estado.
CASO
DE POLÍCIA
Alguns foliões se queixaram que durante
a Micareta, em algumas oportunidades,
a polícia agiu com bastante violência
e crueldade. Um jovem estudante universitário,
que não quis se identificar, se queixou
com a reportagem. "Estava tendo uma
briga, entre dois jovens, na qual um dos
envolvidos, também estudante e meu amigo,
estava apanhando, e eu me aproximei para
apartar o conflito. Um policial chegou
já batendo em todo mundo, estou com o
corpo marcado por fortes agressões deste
policial.
Fiquei triste, com o desdobramento do
episódio. O papel da polícia, neste caso,
deveria primeiro apartar a briga, e depois
pedir a identificação dos envolvidos.
O que aconteceu, neste caso, foi um incidente
que mostrou um policial que combate a
violência com violência.
Foi um episódio que eu faço questão de
relatar, para que alguns policiais, façam
uma reflexão, lembrando que é o povo quem
paga o seu salário, com isso devendo sempre
ser respeitado, e que a principal atribuição
de uma polícia civilizada e respeitadora
de quem paga o seu salário é intervir
com prudência, acima de tudo com dignidade
e respeito, em todos os lugares existem
pessoas honestas e desonestas.
No meu caso, que estou com o corpo com
diversas manchas de agressões policial,
sendo filho de Ipirá, em visita à cidade
para curtir a festa, me deixou triste,
foi truculência, excesso de violência,
sem nenhuma necessidade.
Tenho certeza que o poder público, o prefeito
Marcelo e toda a sociedade ipiraense repudia
este tipo de coisa. Espero, que este caso
possa ser visto como um incidente isolado,
na esperança que a corporação policial
(PM) e também os seus superiores locais,
não apoiam este tipo de comportamento
dos seus subordinados, onde certamente
a orientação deve ser a de realizar um
serviço coerente, essencial a segurança
púbica, primando pelo respeito às leis
e diretrizes da corporação", desabafou
o estudante espancado, concluindo: "Truculência,
é grave, é desrespeito às leis, abuso
de poder. Espero que os ofendidos procurem
a corregedoria de polícia, procurem o
Ministério Público (MP), e depois – como
dor de quem apanhou não pode ser retirada
– mova uma ação contra o Estado, exigindo
indenização por danos, pois o Estado é
culpado por uma polícia que abusa de poder
e não respeita direitos humanos. Polícia
é para proteger, averiguar, deter. Hoje
em dia não se permite bater em cão, em
qualquer bicho, mas a polícia pode exagerar
e espancar um ser humano, covardemente
e ficar impune?"
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