Os
menores que crescem na companhia destes felinos
apresentam um menor risco de asma
17/11/2017
Um recente estudo do Centro de Pesquisa
de Asma na Infância de Copenhaguem, na
Dinamarca, defende que as crianças que
nascem e crescem na companhia de gatos
apresentam um menor risco de ter asma.
Publicado na revista científica Journal
of Allergy and Clinical Immunology, o
estudo revela que o contato com estes
felinos de forma constante - mesmo que
ainda dentro do útero da mãe - faz com
que exista uma menor variação do gene
17q21 (chamado de TT), responsável pelo
aparecimento de alguns tipos de doenças
alérgicas.
De acordo com a informação do site Science
Alert, o estudo contou com a análise médica,
genética e ambiental de 377 crianças cujas
mães tinham sido diagnosticadas com asma.
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De
todas as crianças analisadas, um terço
apresentou variações no gene da asma,
contudo, a presença constante de um gato
nas suas vidas fez com que o risco de
desenvolverem a doença seja menor.
Embora os resultados sejam concretos e
bastante animadores para os donos e amantes
de gatos, é importante salientar que já
foram vários os estudos feitos sobre o
tema, sendo que as conclusões são sempre
contraditórios.
Fonte: Notícias ao Minuto
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