O
ex-ministro José Dirceu, que ganhou liberdade do STF
- 28/08/201 (rep/)
A
sala da Segunda Turma do STF virou porta de
saída da cadeia
Disfarçados
de juízes, Gilmar, Lewandowski e Toffoli agem
como cúmplices de bandidos de estimação.
27/06/2018
A
libertação do delinquente José Dirceu,
condenado em segunda instância a 30 anos
e 9 meses de prisão, escancarou a verdade
inverossímil: a sala ocupada pela Segunda
Turma do Supremo Tribunal Federal transformou-se
numa gigantesca porta de saída da cadeia.
Essa bofetada na cara do país que presta
foi desferida a seis mãos por Gilmar Mendes,
Ricardo Lewandowski e Dias Toffoli. Nenhuma
surpresa. Gilmar inaugurou e comanda a
primeira usina de habeas corpus do planeta.
Lewandowski ganhou uma toga por ser filho
de uma vizinha de Marisa Letícia. Toffoli
é uma alma subalterna a serviço de Dirceu.
Disfarçados de juízes, os três agem como
cúmplices de bandidos de estimação ─ e
enxergam no povo brasileiro um bando de
otários que só explodem de indignação
quando a seleção vai mal numa Copa do
Mundo. É hora de mostrar aos semideuses
de araque que a paciência dos honestos
acabou.
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