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Maria dos Santos Soares – Foto: Jornal O Globo
   
 
AS LIÇÕES DE UMA FEMINISTA DE 95 ANOS
 
Se o cidadão comum não participar, não exercer a sua cidadania política, os cidadãos políticos de profissão agradecerão e serão sempre maioria
Por Orlando Santiago Mascarenhas
www.ipiranegocios.com.br
21
/03/2020 
 
O Vídeo destaque desta semana, apresentado pelo site Ipirá Negócios, com duração de menos que cinco minutos, mostra uma entrevista realizada pelo Jornal O Globo, e publicado no YouTube, em 8 de março de 2020.

No vídeo, Maria dos Santos Soares, conta suas experiências de militante desde sua juventude e como readequou seus valores cristãos para também batalhar pela causa LGBT.

A entrevista mostra um pouco da vida da idosa, conhecida como Dona Santinha, símbolo de resistência durante as manifestações após a morte de Marielle Franco, em 2018. Mesmo com 95 anos, a presença de Dona Santinha, tornou-se um símbolo da luta feminista na cidade. Lutando até hoje, d
urante sua vida, protestou contra a ditadura, a favor dos direitos humanos e pela emancipação feminina.

O Vídeo, além de pontuar um exemplo de existência, mostra o valor do idoso, com a sua rica vivencia e experiencia de vida. Mostra que a vida não deve ter idade para se protestar em busca do que achamos certo.

Participando, quanto cidadão, deixamos a nossa contribuição, na nossa rápida passagem por esse plano de existência. Assim, protestando, estamos contribuindo pela busca de um mundo mais justo, com menos 'TER', buscando 'SER', na luta para que quando partirmos para outro plano, possamos deixar a nossa marca na eternidade, pois deixamos o que contribuímos com a evolução da comunidade, da sociedade, da humanidade, de resto nada se leva.

Em um mundo que precisa de tanta contribuição, se o cidadão comum não participar, não exercer a sua cidadania política, os cidadãos políticos de profissão agradecerão e serão sempre maioria. Quando falamos em contribuição muitos são levados a pensar em contribuição material, mas a maior contribuição, na maioria das vezes, não precisa ser 'material'. A contribuição material ajuda, mas acaba, finda.

A verdadeira contribuição está nas nossas ações, nas mãos de cada um de nós, especialmente quando contribuímos com nossa atos humanitários, nas nossas palavras construtoras de valores sociais, quando gritamos, quando protestamos contra erros, direitos feridos, explorações, atos corruptos e injustiças sociais, e assim contribuindo na construção de um mundo mais coerente.

Agindo assim, participando, estaremos contribuindo na construção de um mundo, para quando idosos, quando estivermos partindo, no leito da morte, olharmos para trás, e com orgulho, enxergarmos um mundo melhor do que o que encontramos, quando aqui chegamos. Enfim, um mundo melhor, mais justo,
mais fraterno, mais humano para todos os que ficaram, e não para uma pequena ninoria que acaba beneficiando-se do 'quanto pior, melhor'.
 
Assista abaixo a entrevista do Jornal O Globo, com Maria dos Santos Soares
 
Maria dos Santos Soares – Jornal O Globo
 
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