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"Matei. Cansei de apanhar", disse
mulher que assassinou e queimou o ex |
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Os
donos da fazenda onde o casal trabalhava confirmaram
à Polícia Civil que tinham conhecimento de que
a vítima batia em Iraci |
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27/11/2025 |
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(Metrópoles)
- Presa por matar a enteada de 7 anos na Cidade
Estrutural (DF), a maranhense Iraci Bezerra
dos Santos Cruz, 43, já havia assassinado com
um tiro e queimado o corpo do ex-companheiro,
o caseiro Marcos Gomes, em dezembro de 2023.”Matei
porque cansei de apanhar”, justificou a assassina
para a ex-patroa, no dia do crime.
Iraci morava e trabalhava junto ao esposo em
uma fazenda no distrito de Castelo dos Sonhos,
no município de Altamira, no interior do estado
do Pará. Ela confessou o crime em ligação telefônica
feita para a esposa do dono da fazenda onde
o casal prestava serviços. “Eu matei ele lá,
pode chamar a polícia”, disse a mulher à ex-patroa.
Os donos da fazenda confirmaram à Polícia Civil
do Pará (PCPA) que tinham conhecimento de que
a vítima batia em Iraci. Após cometer o crime,
a mulher queimou o corpo de Marcos e também
um pouco da arma utilizada para cometer o assassinato
e deixou uma mala para trás, com roupas e documentos.
Ela nunca mais foi vista na cidade.
De acordo com as testemunhas, Iraci tinha filhos
que trabalhavam em um supermercado no município.
Ao ser comunicada do crime, a delegacia do distrito
foi ao local e identificou o cadáver de Marcos
Gomes, conhecido como “Negão”. No local, foi
encontrada uma espingarda calibre 28, na qual
estavam as digitais de Iraci Bezerra. Segundo
os patrões do casal, a arma utilizada pertencia
a Marcos.
O Ministério Público do Pará (MPPA) pediu a
prisão preventiva da mulher, que foi autorizada
pela Justiça, mas o mandado de prisão em aberto
somente foi cumprido quando Iraci assassinou
sua enteada, Rafaela Marinho de Souza, na última
sexta-feira (21/11), na Cidade Estrutural (DF).
Ao prender a mulher, a Polícia Civil do DF (PCDF)
percebeu que havia um mandado de prisão em aberto
contra ela pelo homicídio cometido no dia 17
de dezembro de 2023.
Assassinato
brutal
Segundo informações da PCDF, Iraci enforcou
a menina utilizando um cinto e deixou seu corpo
pendurado em uma pilastra dentro da residência
onde a família morava. Logo após o crime, Iraci
caminhou até a 8ª Delegacia de Polícia (Estrutural),
onde se entregou espontaneamente e confessou
o assassinato.
De acordo com informações preliminares, a motivação
do homicídio pode estar relacionada a ciúmes
que a autora teria da relação que o marido tinha
com a própria filha. A PCDF mantém cautela nas
conclusões, mas investiga o histórico familiar
e possíveis episódios anteriores de violência.
A menina, que segundo vizinhos era “carinhosa
e tranquila”, teve a morte confirmada no local
pelo Corpo de Bombeiros. A PCDF segue investigando
o caso, que foi encaminhado à Justiça como homicídio
qualificado, com agravantes.
Após a mulher ser localizada pelo assassinato
da enteada, a Justiça do Pará enviou uma carta
precatória para que Iraci responda ao processo
pelo homicídio do seu ex-companheiro.
Fonte:
Metrópoles, 26/11/2025 |
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