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NOTÍCIAS DE IPIRÁ E REGIÃO

     
     
           
     
       


Comerciantes de Ipirá Satisfeitos com
a Mudança da Feira Livre.
                                                                                           Cristina Ribeiro
                                               

          Lojistas dos setores de jóias, acessórios, vestuários, calçados, perfumes, eletrodomésticos, entre outros, ampliaram o estoque para as vendas do São João. De acordo com dados da CDL (comercio de dirigentes lojistas) esta data é considerada a segunda de maior movimento, perdendo apenas para o Natal. Os empresários Ipiraenses estão otimistas com as vendas e facilitam os pagamentos para atrair os clientes. É o caso da loja Casa São Francisco, que nas compras acima de R$ 100,00 o freguês parcela em até 6 x sem juros. O empresário Francisco espera um aumento de 10% nas vendas deste ano. Segundo a empresária Norma da Oficina da Moda, ninguém fica sem comprar nessa época. “Todo mundo quer vestir roupa nova .Nem que seja apenas uma calça, todo mundo compra”, disse Norma.A questão da mudança da feira livre para o centro de abastecimento inaugurado no último dia 16 de maio,local que hoje será realizado o São João 2007 com o tema “Arraiá do Camissão” foi uma luta dos comerciantes do centro de Ipirá, local que antes acontecia a feira livre e com a mudança serão construídos um Centro de Lazer , Shopping Popular e uma Biblioteca Municipal.”Antes a Feira era realizada nas quartas e domingos interditando o centro da cidade. Alguns moradores das proximidades ficavam incomodados com a movimentação e sujeira causadas pelo comércio na rua. Já os feirantes se sentiam prejudicados pela falta de estrutura.
Segundo o presidente da CDL Helder Gusmão, os comerciantes estão satisfeitos e espera que a população valorize o comercio local. Neste ano a Prefeitura de Ipirá está investindo R$400 mil na festa que movimenta o turismo local e aquece o comércio, gerando emprego e renda para os Ipiraenses. O impacto econômico do São João reflete diretamente na economia da cidade, beneficiando donos de hotéis, bares, restaurantes, pousadas, motéis, comércio de roupas, calçados e demais, além do comércio informal de alimentos e bebidas, entre outros.Este é um período em que o consumo dos mais diferentes produtos cresce significativamente. Entre esses produtos estão as peças de vestuário, tecidos para a confecção de roupas juninas (destinadas às “quadrilhas juninas” e grupos folclóricos), alimentação (comidas típicas, como pamonha e canjica), e setores de comunicação e transporte.(C.R)