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FILA
DA MORTE - SAMU - UTIs - GERAÇÃO DE EMPREGOS |
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UMA
CASA DE FARINHA - Um exemplo de legado deixado
pelo ex-prefeito Marcelo e pelo atual prefeito
Dudy para Ipirá |
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Casa
ornamental construída para o São João do ano
de 2019, no centro de Ipirá (BA), permanece
no lugar; a casa construída para ficar 5 dias
já ficou mais de 5 anos . |
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Por Orlando Santiago Mascarenhas
ipiranegocios.com.br
08/11/2024 |
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(Ipirá
Negócios) - A prefeitura municipal de Ipirá
(BA) mandou construir uma casa decorativa e
ornamental que lembrasse uma casa da área rural,
com algumas poucas características de uma Casa
de Farinha. A tradição das casas de farinha
existe no Brasil desde o período Colonial.
A estrutura rustica, com construção pobre e
superficial, lembra uma obra preocupada em sua
estrutura para durar apenas durante os 5 dias
festivos, sem se preocupar com a sua durabilidade,
pois como se sabe uma ornamentação festiva fica
apenas durante o período das festividades.
A Casa, denominada de
'Casa de Farinha', foi construída para o São
João de 2019.
A construção rústica teria sentido só durante
o período junino, mas parece que a prefeitura
gostou tanto da ideia, que passado o período
do São João, achou melhor deixar a estrutura
para ficar mais ‘um tempo’, tempo este que como
já dizia Einstein “tudo é relativo”, pois, a
casa encontra-se ainda no lugar.
A casa foi construída na gestão 'Jacu', do prefeito
Marcelo Brandão, mas o prefeito atual 'Macaco',
Edvonilson Silva Santos (Dudy), ao ser empossado
administrativamente aprovou tanto a construção,
da gestão anterior, que mesmo sendo uma casa
construída para durar apenas 5 dias, já se passaram
praticamente mais de 5 anos, e a casa permanece
no lugar, na área mais central da cidade, em
plena praça Roberto Cintra.
Ainda em agosto do ano de 2019, passados mais
de 60 dias, após o São João, a reportagem ouviu
algumas pessoas, pedindo a opinião sobre a dita
‘casa’, que insistia em ficar no lugar.
Dentre as opiniões da época vale destacar a
opinião de um conhecido ex-professor, residente
na praça, que falou:
"Coisa ridícula, coisa provinciana, de
atraso. Ipirá merece este vexame? Será que eles
estão achando que isto é bonito? Lastimável,
de minha parte eu mandaria a gestão transferir
a construção para o jardim da casa do prefeito",
desabafou o ex-professor.
Uma reportagem foi realizada na época, relatando
a permanência da ornamentação festiva, mas não
deram ouvidos a opinião do povo. Findou a gestão
‘Jacu’, entrou a gestão ‘Macaco’.
Prefeito 'Macaco', dá
uma 'banana' para as críticas, e abraça a obra
'Jacu'.
Apesar de críticas diversas, a gestão atual,
lembrando o provérbio, 'Os cães ladram e a caravana
passa', pouco se importou com as críticas, e
como sinal de aprovação, abraçou a abra do gestor
anterior.
Tanto aprovou que a construção sendo muito frágil,
recebeu alguns poucos reforços no seu alicerce,
para assim se manter de pé. A Casa ainda teve
as portas pintadas, recebeu cadeiras e uma frágil
e tosca grade na parte externa e em apenas na
parte frontal da Casa.
E assim, com estes reforços a obra visivelmente
precária e inadequada ao local, indiferente
as críticas recebidas, como debochando e dando
uma 'banana' para quem não gostou, após mais
de 5 anos a Casa continua no mesmo lugar, na
praça Roberto Cintra.
Que absurdo é esse? 'Que
Show da Xuxa é esse?'
Essa expressão, ‘Que Show da Xuxa é esse?’,
agora na moda, que na verdade representa indignação,
foi a frase apropriada encontrada para expressar
e mostrar a indignação com esta Casa, com este
absurdo visto perenemente durante as duas gestões
municipais, em pleno centro urbano, na principal
praça da cidade.
Ainda pasmado, com um absurdo patrocinado com
dinheiro público. Um absurdo também não observado
pela Câmara de Vereadores do município (quem
cala consente), onde jamais os seus vereadores
perceberam ou se tocaram com esta barbaridade,
este circo, este perigo a saúde pública, este
ninho de baratas, ratos e todo tipo de praga,
na principal praça da cidade, já durante duas
gestões ‘Jacu / Macaco’.
Uma casa que representa
perigo para quem está próximo dela
Ainda salientando, que uma casa construída para
um período festivo, logo um período breve, é
um milagre que a construção barata e rustica
ainda esteja de pé depois de mais de 5 anos
após a sua construção, logo, uma construção
que pode desabar e colocar em risco a vida de
crianças que costumeiramente brincam em volta
da referida casa rústica.
Casos como este, aqui referido, coloca Ipirá
em uma perspectiva de falta de bom senso, com
uma obra que representa atraso administrativo
em seu desenvolvimento de beleza e visual urbano.
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Uma
casa, uma representação artística, mas que esteja
em seu apropriado lugar ou tempo
Uma casa rústica que lembre as origens do que
representa uma festa Nordestina, que se encontra
nas raízes do povo brasileiro é interessante,
é inegavelmente uma expressão de arte, mas que
esteja no seu apropriado lugar ou tempo, no
seu devido período festivo.
Uma ornamentação natalina é muito bonita, mas
em sua ocasião, fora de época ela e patética,
é medíocre. Cada coisa em seu tempo e em sua
devida perspectiva e local apropriado.
É uma pena que os gestores, autores desta barbárie
e mau gosto administrativo jamais passeiem com
as suas famílias por esta praça, restando aos
filhos e genuínos moradores desta cidade que
geralmente frequentam esta praça, as vezes todos
os dias da semana, a se depararem com uma obra
perigosa e com possíveis infestações de pragas,
em uma situação absurda, uma coisa fora do seu
lugar, uma coisa no mínimo vexatória, uma verdadeiro
visão de atraso, de falta de progresso, de poluição
visual, de falta de bom senso e urbanismo.
Esta casa, feita para ornamentação de uma festa
de São João, no ano de 2019, teria que ser mantida
só durante as festividades juninas. Já que os
gestores que a construíram e a perpetuaram,
tanto gostaram dela, depois da ocasião para
a qual foi construída, os mesmos deveriam ter
transferido a construção rustica para o PARQUE
DE EXPOSIÇÕES DA CIDADE, ou no mínimo, já que
tanto gostaram dela, deveriam ter construído
uma réplica da casa no jardim das suas residências
e assim satisfeitos, deixassem de torturar os
transeuntes desta praça histórica com uma visão
de atraso, falta de urbanidade, de uma coisa
fora do seu lugar, etc.etc.
O POVO QUER DESENVOLVIMENTO
E GERAÇÃO DE EMPREGOS
Enfim, o povo de Ipirá, tem esperanças que os
tempos do ANTIGO CAMISÃO fiquem nos museus,
nos seus devidos tempos e lugares.
Hoje, o povo de Ipirá quer GERAÇÃO DE EMPREGOS.
Os filhos de Ipirá querem trabalho no próprio
município e sempre esperaram não precisarem
se deslocarem para outras localidades e assim
obrigados a viver longe do berço pátrio.
O povo de Ipirá quer obras que tire o povo da
vergonha do desenvolvimento alcançado pela vizinha
Itaberaba, um município muito menor que Ipirá
em extensão territorial, com uma população de
tamanho proporcional a população de Ipirá, mas
que com cobranças, prestigio e representatividade
política tem se elevado a outro patamar além
de Ipirá, onde através da sua representatividade
política tem progredido, com diversas repartições
Federais e Estaduais sediadas na cidade, que
tem crescido muito, principalmente na área da
Saúde, gerando empregos e renda para o seu povo.
TRISTE REALIDADE - 'FILA
DA MORTE' CONTINUA EM IPIRÁ
Enquanto a menor e vizinha Itaberaba ‘cresce
a passos largos’, principalmente na área da
Saúde, Ipirá nos últimos anos não tem gerado
um único emprego, continua com a sua REGULAÇÃO
ou melhor ‘FILA DA MORTE’, com duas ambulâncias
avançadas e modernas se deteriorando nas garagens
da prefeitura, após anos de entregues pelo Estado,
onde os munícipes esperam o funcionamento destas
modernas ambulâncias do SAMU, prometido pela
gestão atual e passadas, mas sempre não passando
de promessas, e mais promessas.
E as Unidades de Terapia
Intensiva (UTIs), promessas feitas nas
gestões anteriores, já há anos e até hoje nada,
alguém lembra?
E a taxa absurda da cobrança
de 80% referente à taxa de esgoto, no
consumo de água nos imóveis da cidade de Ipirá,
onde em muitos municípios do Estado e do Brasil
é apenas de 40%, alguém lembra?
Onde fica a Saúde de Ipirá?
Para você acertar basta responder: em Itaberaba,
em Rui Barbosa, em Feira de Santana, em Salvador.
De uma coisa você pode ter certeza, ela não
se encontra em sua cidade, ela não se encontra
em Ipirá.
Em caso de gravidade, por falta de uma ambulância
UTI, do tipo das que se encontram guardadas
nas garagens da prefeitura de Ipirá, ao fazer
uso de uma ambulância comum, você, seu filho,
sua mãe, seu pai, seus avós, tudo que representa
de mais importante para você e sua família,
pode morrer a caminho do hospital, antes de
chegar a uma unidade hospitalar avançada.
E tudo isso por falta de uma ambulância avançada,
que o município ganhou (02 ambulâncias), mas
que se encontram paradas, inativas, por falta
de Gestores capazes e funcionários preparados,
que tenham capacidade e treinamentos adequados
à operarem os modernos equipamentos encontrados
no interior dos veículos avançados e modernos,
que já existem em Ipirá, mas nunca funcionaram
e na atualidade estes equipamentos por permanecerem
sem usos, já devem estar deteriorados.
Ipirá tem gerado empregos?
Quanto a Geração de empregos, Ipirá tem regredido,
perdido empresas geradoras de trabalho e renda
(Fábrica de calcados Paquetá fechada).
Enquanto isso, a gestão atual fica mostrando
uma casa rustica, infestada de pragas, na eminência
de cair, uma casa fora do lugar e época, no
centro da cidade, como se fosse UM TROFÉU, COMO
SE FOSSE UM EXEMPLO, UMA MOSTRA DE DESENVOLVIMENTO
CONQUISTADO NOS ÚLTIMOS 5 ANOS.
UM LEGADO DO DOUTOR E
DO EX-VENDEDOR DE FUMO, PARA IPIRÁ
Muitos dos problemas aqui colocados, foram herdados
e assim continuados de Gestões passadas e 'empurrados
com a barriga' pela gestão atual.
Quanto a frágil e pobre estrutura de uma imitação
barata de uma 'CASA DE FARINHA', localizada
na rua de melhor representatividade da cidade
de Ipirá, na verdade, é apenas um exemplo, um
legado da gestão do prefeito ‘Jacu’ doutor Marcelo
(advogado).
Enfim, a Casa é um legado da gestão anterior,
aprovado e tendo continuidade pela gestão do
ex-vendedor de fumo (como o próprio prefeito
as vezes ele mesmo se refere) e atual prefeito
'Macaco' Dudy, para Ipirá. |
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Orlando
Santiago Mascarenhas (autor)
Formado em
Jornalismo/Comunicação Social
pela Faculdade
de Ensino Superior de Feira
de Santana (UNEF). Bacharel
em Direito formado pela Faculdade
Anisio Teixeira (FAT). Criador
e Fundador do site Ipirá Negócios
em 20/04/2006 | Redes Sociais:
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