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Mulher
vai ao hospital com constipação e sai com pés
e mãos amputados; entenda |
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07/01/2025 |
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(BNews)
- Procurando atendimento médico em um pronto-socorro
no Rio de Janeiro, em dezembro de 2023, a professora
Cláudia Fontes estava sentindo fortes dores
abdominais quando foi diagnosticada com cálculo
renal e infecção urinária. O quadro se complicou
rapidamente e, após quase perder a vida, ela
teve que amputar seus pés e mãos.
Em um relato emocionante ao portal Uol, Cláudia
contou como foi todo o processo. "Cheguei
ao hospital achando que era apenas uma constipação.
Fiquei 63 dias internada, 10 deles em coma,
e precisei amputar meus pés e minhas mãos para
sobreviver", revelou.
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A dor que ela sentia era causada por um cálculo
renal preso em seu ureter, juntamente com uma
infecção urinária aguda.
A situação evoluiu para uma sepse, uma resposta
extrema do corpo a uma infecção grave. Durante
o tratamento, foi necessária a amputação para
tentar salvar sua vida.
"Eu tive parada cardiorrespiratória e meu
rim parou 100%. Durante o coma, a pele das minhas
extremidades ficou muito escura. Acordei com
os pés e as mãos enfaixados. Com o tempo, meus
pés e mãos pareciam ter sido queimados, ficaram
pretos e duros. Pareciam não ser mais meus",
relatou.
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Após
acordar, Cláudia passou por duas cirurgias:
a primeira para amputar seus braços e a segunda,
duas semanas depois, para amputar os pés. "Eu
pensava o tempo todo: tira logo isso de mim,
isso não faz mais parte do meu corpo",
recorda.
Ao retornar para casa, Cláudia encontrou seus
quatro filhos e viveu dias extremamente difíceis.
Sem cadeira de rodas, ela precisou da ajuda
deles para ser carregada, pois não conseguia
se movimentar sozinha.
Com a ajuda de uma vaquinha online, iniciada
pelo time de futebol Vasco da Gama, o qual ela
torce, Cláudia conseguiu adquirir próteses para
os membros inferiores. "Escolhi as próteses
inferiores primeiro porque assim eu posso levantar,
ter autonomia para sair da cadeira de rodas,
ir ao meu quintal, cuidar das minhas plantas",
explicou.
Agora, ela busca conseguir as próteses para
os membros superiores, com o objetivo de recuperar
sua independência. Para realizar atividades
em casa, ela conta com a ajuda de sua filha
mais velha, Letícia, de 17 anos.Cláudia também
lamenta que, após as amputações, não pode mais
realizar atividades simples, como dirigir ou
ir à praia.
"Eu não me coloco nessa posição de coitada,
mas também não sou essa mulher forte que todo
mundo pensa. A minha dor é imensa, minha vida
não é fácil. Não existe glamour, e não dá para
romantizar a minha história. Mas acredito que
nada acontece por acaso. Se eu puder transformar
essa dor toda em algo positivo para as pessoas,
acho que esse é o caminho", reflete.
Fonte:
BNews | Publicado em 07/01/2025
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