no país e em Ipirá passou a ser moeda de troca
nas “bocas de fumo” pela margem grande de lucro
que os traficantes passaram a ter, pois além do
lucro da venda da droga, eles ganham mais com
a venda do celular, pois isso eles até preferem
que os viciados lhe entregue celulares ao invés
de comprar a droga com dinheiro, já que um aparelho
que na loja custa em média R$ 300 reais, na “boca”
está avaliado em três pedras de crack, ou cinco
dolos de maconha ou ainda três trouxinhas de cocaína
e depois o traficante entrega o aparelho ao atravessador
por R$ 50 reais que o leva para Feira de Santana,
onde é negociado livremente.
As operadoras terão de padronizar as formas de
bloqueio, que não serão feitas apenas pelo chip,
mas também incluirá o bloqueio do aparelho – por
meio do número do chassi do celular que está disponível
na bateria ou na etiqueta de identificação do
produto.
A SDE também vai fazer uma campanha para conscientizar
a população de que a compra e venda de celulares
no mercado paralelo é uma prática criminosa.
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