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Alvo
de pressões recentes do presidente Jair
Bolsonaro, a Polícia Federal pediu ao
ministro do Supremo Tribunal Federal (STF)
Alexandre de Moraes para “postergar” ou
cancelar a operação de busca e apreensão
contra bolsonaristas suspeitos de envolvimento
em atos antidemocráticos, deflagrada na
última terça-feira e batizada de Operação
Lume. A corporação argumentou que a realização
das “diversas medidas propostas em etapa
tão inicial” da investigação traria “risco
desnecessário” à estabilidade das instituições.
A ação foi realizada a pedido da Procuradoria-Geral
da República (PGR), que em abril solicitou
abertura do inquérito sobre os atos antidemocráticos,
sob suspeita de que esses atos ocorriam
de forma orquestrada em conjunto com empresários
e parlamentares.
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Assinada
pela delegada Denisse Dias Rosas Ribeiro,
a manifestação para adiar ou “recolher”
os mandados de busca e apreensão é incomum
e acabou provocando atraso na deflagração
da operação, que estava prevista para
ser realizada no início desse mês.
Essa manifestação da Polícia Federal foi
vista com estranheza no STF, já que a
Polícia Federal é obrigada a cumprir mandados
expedidos pelo Judiciário e não tem a
atribuição de opinar sobre essas ações.
Segundo fontes do STF, após o ocorrido,
Moraes analisa um pedido da PGR para afastar
a delegada do caso.
(…)
Do
Globo |
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