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O
autarca Marcelo ‘Malamanhado’ Brandão
(DEM), de Ipirá na Bacia do Jacuípe a
210 km de Salvador, criou, por Decreto,
o Comitê Municipal de Enfrentamento e
Formulação de Ações de Prevenção e Controle
do Novo Coronavírus (Covid-19), no dia
31 de março último.
O Comitê é formado por representantes
de várias Secretarias, da Sociedade Civil,
de Órgãos de Segurança do Estado, como
Delegacia Policial (Territorial de Ipirá),
e da 98ª CIPM (Companhia Independente
da Polícia Militar).
Até aí parece que está tudo em ordem.
Porém, quando vamos para o item X, Setor
de Segurança, uma pitoresca e inusitada
nomeação. O titular na área civil é o
delegado da DT (Delegacia Territorial),
Marcione Azevedo, e que tem como suplente
o agente da Polícia Civil da cidade, Félix
Rilton Boaventura Sobrinho.
Na área militar, a novidade: o suplente
do major Igor Prazeres Santos, comandante
da 98ª CIPM (Companhia Independente da
Polícia Militar), é o civil Manoel Hito
Sampaio Mascarenhas, diretor de Trânsito
do Município – com resultado idêntico
a gestão: desastroso –, que é responsável
pela Abomproci (Associação dos Bombeiros
Profissionais Civis de Ipirá), que, no
máximo serviu ao Exército, e jamais esteve
de serviço numa repartição da Polícia
Militar.
As únicas experiências com segurança que
teve foram nas Delegacias de Pintadas
e Ipirá, onde não deixou saudades nem
para os policiais nem cidadãos que precisaram
dos serviços policiais.
Outra nomeação
Hoje, 2/07, o prefeito nomeou um fonoaudiólogo
Waldemar de Araújo Góes Carigé Neto, como
secretário de Agricultura da cidade com
salário de R$ 8 mil por mês.
Neto chegou a divulgar a pré-candidatura
a vereador enchendo de esperança muitos
jovens que acreditaram que estava nascendo
um político promissor em Ipirá, mas decididamente
recuou da pretensão eleitoral.
No dia 17 de junho, o prefeito nomeou
como chefe de Divisão, na Secretaria de
Infraestrutura, Giovani Carneiro da Silva,
que seria, segundo denúncias, marido da
assessora do vereador Edson Carneiro de
Souza (DEM), ‘Suita’.
Demissões
Há menos de 2 meses, Marcelo demitiu 108
funcionários do Reda (Regime Especial
de Direito Administrativo). Os contratos,
segundo a oposição, referem-se a cuidadores,
atendentes de classe, merendeiras, serviços
gerais e motoristas escolares, alegando
ser determinação do TCM (Tribunal de Contas
dos Municípios).
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