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Câmara Municipal de Ipirá - Foto: Reprodução
   
 
     
QUANTO CUSTA QUINZE ‘NÃO QUERO NEM SABER’?
       
      22/03/2025
     
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(Agildo Barreto) - Uma coisa é certa e outra duvidosa. A Câmara de Vereadores de Ipirá é formada pelos verdadeiros e legítimos representantes da população de nosso município e são os autênticos fiscais da coisa pública.


Não há motivos para a Câmara de Vereadores se esconder ou se omitir de suas obrigações, afinal foram eleitos pelos votos dos eleitores de Ipirá.

Vejam se faz sentido o que eu quero colocar?

Se a Prefeitura de Ipirá faz um contrato com aditivo de mais de sete milhões de reais; isso é motivo ou não para os fiscais das contas públicas de Ipirá acompanharem esse contrato em seus pormenores? No meu parecer é sim, pois trata-se de um contrato vultuoso.

Esse contrato com aditivo foi realizado com uma empresa da cidade de Dias D’Ávila. Quem é essa empresa? Essa empresa tem cacife para fazer um contrato nesse porte com a Prefeitura de Ipirá? Sim ou Não?

Pelo menos, que algum vereador de Ipirá tenha a disposição de verificar ‘pela fachada’ da empresa se a mesma merece credibilidade pela sua aparência. Trata-se de um contrato milionário.
       
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Você, leitor desse blog, seja sincero consigo mesmo! Você acha que os vereadores não devem tomar conhecimento desse contrato milionário e fechar os olhos às suas cláusulas essenciais para a validade, legalidade e cumprimento de tal contrato?


Que os vereadores da situação não fiquem com receio da reação do atual gestor de Ipirá, o senhor Thiago Oliveira, inclusive, eu soube por uma fonte informativa ‘bem informada’, por sinal, que o atual prefeito não anda muito satisfeito com a empresa de Dias d’Ávila, pois que, quando a prefeitura atrasa o pagamento deles, a cobrança feita por eles é insuportável, não demonstrando nenhuma paciência ou tolerância até a chegada do dinheiro do FNDE (governo federal) para o pagamento da merenda. Assim, eu soube! Possivelmente, mas não com plena certeza, que assim seja, apesar da confiabilidade de minha fonte.


Na porta de uma escola municipal, a mãe de um aluno reclamava: “meu filho nunca viu um taco de carne na merenda dessa escola!” Esse desabafo estava nas redes sociais.


O que o vereador(a) deve fiscalizar: um taco de carne ou um contrato milionário?

Será que tem algum vereador que queira investigar um “taco de carne” para determinar a negligência de alguma merendeira ou se a vaca foi para o brejo? Embora, parece que, poucos vereadores estejam dispostos a verificar e fiscalizar um contrato milionário realizado pela gestão municipal.


Fiscalizar um contrato milionário para verificar se está dentro dos conformes é muito mais benéfico para o município de Ipirá e sua população, do que, fechar os olhos, ficar indiferente e não querer nem saber em que bases está acontecendo um contrato de sete milhões de reais da prefeitura. O vereador não pode deixar de fiscalizar as contas da prefeitura para não incomodar e aborrecer o prefeito.
       
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Este contrato foi respeitado e cumprido à risca? Quem poderá garantir? O taco de carne está inserido no contrato milionário?


As coisas precisam ser esclarecidas o mais rápido possível, pois o aditivo de três meses que beneficia a empresa de Dias D’Ávila vencerá no próximo mês (abril) e poderá acontecer a renovação de um novo contrato milionário.


A Câmara de Vereadores de Ipirá vai deixar a prefeitura de Ipirá sacramentar a renovação de um contrato com uma empresa que ninguém sabe o que é? Nem os vereadores de Ipirá (os verdadeiros fiscais do povo) sabem o que é essa empresa?


E se esta empresa for um cacete armado? Esse contrato será justo ou cavernoso? Só o empenho e a fiscalização dos vereadores(a) poderá barrar um contrato altamente nocivo, vergonhoso e prejudicial para a população de Ipirá, venha de onde vier e com a roupagem que se apresentar. Só a fiscalização dos vereadores poderá dizer o contrário, porque a atitude do Executivo é não deixar os estudantes sem merenda.


Quanto custa uma Câmara de Vereadores dizendo: “eu não quero nem saber!”? Durma bem, com um barulho desse!


Por Agildo Barreto (Blog do Agildo Barreto)
       
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