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MATÉRIA EXTENSA, A MAIOR DERROTA POLÍTICA JÁ ACONTECIDA EM IPIRÁ

A matéria, pela complexidade e extensão do tema abordado pode mostrar-se extensa para muitos leitores, mas certamente será interessante para aqueles que querem compreender melhor uma tremenda derrota. Para muitos a maior derrota política já acontecida na história do município.

O editorial tem a intenção de mostrar porque a diferença de 6.094 votos ainda foi pouca, era para ser muito mais. O texto busca tocar nos principais pontos que levaram a derrota do atual Gestor, candidato a reeleição.

Claro que dificilmente se poderá relatar, a não ser em um livro mais abrangente, tudo que resultou em uma Gestão inexpressiva, que levou a uma desaprovação tão grande. Mas vamos mostrar a 'ponta do iceberg' que afundou o Grupo 'Jacu' e o seu candidato Marcelo.

A matéria, por mais que tente resumir, não foi possível fazer menor. Se feita com mais profundidade, certamente teria o dobro ou o triplo do que aqui está sendo exposto.

Em contrapartida, através de fotos, e divisões do texto base, se buscou tornar o editorial menos cansativo, mais elucidativo e mais atrativo. Boa leitura.

Foto: Reprodução / Google

MUITOS PERGUNTAM, POR QUE O PREFEITO PERDEU COM UMA DIFERENÇA TÃO GRANDE?

O atual Gestor de Ipirá, Marcelo Brandão (DEM), perdeu a reeleição para prefeito com mais de 6 mil votos de diferença para o candidato vitorioso, Dudy (PSD), em um município, onde dois grupos políticos, 'Jacu' e 'Macaco', possuem uma disputa histórica e cultural, onde geralmente quem ganha, leva por diferenças pequenas, como tem sido mostrado nas últimas décadas da história política do município.

Dudy conquistou 19.856 votos. O candidato a reeleição Marcelo Brandão, conquistou 13.762.

A grande diferença relacionada a derrota, onde o candidato Edvonilson Santos (mais conhecido como Dudy), venceu o candidato adversário com 6.094 votos de vantagem deixou muitas pessoas surpresas.

Foto: Reprodução / Google

FALHA NA ESCOLHA DA EQUIPE DE GOVERNO, O EM TRANSPARÊNCIA PÚBLICA

Para começo de abordagem, para se entender logo de início uma das principais razões do fracasso administrativo e a consequente derrota eleitoral é necessário deixar claro que quando uma ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA almeja sucesso é preciso que haja ESCOLHA EFICIENTE DE EQUIPE DE GOVERNO, boa administração de pessoas, PRIORIDADES E BOA ADMINISTRAÇÃO DE VERBAS PÚBLICAS, e acima de tudo, há necessidade de TRANSPARÊNCIA COM A COISA PÚBLICA.

A Gestão atual fatalmente pecou em praticamente todos os itens apontados. Na ESCOLHA DE EQUIPE DE GOVERNO, a nota (de 1 a 10) foi 2; na PRIORIDADES E ADMINISTRAÇÃO DE VERBAS PÚBLICAS, foi 0; na TRANSPARÊNCIA COM A COISA PÚBLICA, também foi 0.

Só nesta avaliação preliminar já dá para notar o descalabro, a engabelação (palavra que o gestor tanto gostava de usar quando era radialista), que foi esta gestão, que poderá ficar na história como a 'A Gestão do Marcelão, Leitoa e Corujão' (Depois se entenderá porque Leitoa e Corujão).

Marcelo Brandão, com a sua marreta destruidora, símbolo de suas campanhas políticas (a marreta que a tudo destrói)

TEM POLÍTICO QUE SUBESTIMA A INTELIGÊNCIA DO ELEITOR

Tem político que subestima a inteligência do eleitor. Ele promete desavergonhadamente antes das eleições, engana, abusa da boa vontade e confiança das pessoas, só pensando em se dar bem.

Ainda, para acabar de completar, este tipo de político, depois de eleito é sarcástico e irônico, faz pouco caso de muitos que o apoiaram, chegando às vezes a debochar com o antigo apoiador. Enfim, depois de eleito, esquece todos os resquícios de promessas pessoais, amigas, de votos de confiança, de uma suposta existência de amizade, e de forma patológica e oportunista, cerca-se de meia dúzia de familiares e mais uns poucos 'camaradas'.

Este político, impiedoso, do se dar bem, quando chega ao poder, começa cometendo um erro grave, tratando a sede do executivo (a prefeitura) como uma província, uma coisa pequena, como se fosse uma fazenda de sua propriedade.

Tenho por natureza, procurar jamais discriminar, seja qual for a situação, gênero, cor, grau de instrução, etc. Mas gosto de provérbios, e existe um bastante popular e apropriado para o caso que vou relatar, que diz, 'Cada macaco no seu galho'. O que quer dizer que as pessoas devem ocupar os lugares de acordo com as qualificações, instruções que possuem. Se você quer colocar pessoas despreparadas para determinas funções, primeiro as qualifique, com cursos, etc.

Prefeitura municipal de Ipirá (Centro Administrativo, Rod. BA 052, KM 86)

UM GOVERNO COMEÇA PELA SEDE, PELA PREFEITURA

Um Governo, coerentemente, começa pela sua casa, pela sede da prefeitura. Em Ipirá, o que se via nesta gestão (que finda), era que ao se dirigir a sede do Governo Municipal, você deparava-se com pessoas sem nenhuma qualificação para ocuparem determinados posições.

Certo dia, logo nos primeiros meses desta gestão que finda, na qualidade de jornalista (por formação) precisando de informação, para saber se o prefeito encontrava-se na cidade, e se o mesmo atenderia ao público neste dia especifico, pois existia um encontro da APLB, agendado com o prefeito, e eu, informado pela categoria dos professores, apesar do agendamento, precisava saber se aconteceria realmente este encontro, se continuava em pauta.

O popular 'Leitoa'

'FAZENDA DO MARCELÃO, COM LEITOA E CORUJÃO'

Ao chegar na sede do Governo fui recepcionado por um tal Sr. 'Leitoa', que me olhou de cima a baixo, soltando um sorriso sarcástico e irônico, que interpretei como dissesse, 'Está perdido, o que queres aqui?' Apesar da aparência robusta, não me intimidei com o olhar de Leitoa. Seguindo para a sala anexa, fui recepcionado por um Sr. 'Corujão', que apesar da minha mão estendida, com saudação de bom dia, o mesmo fez de conta que ela (a mão), era invisível, e foi logo perguntando o que eu desejava, e antes mesmo de eu ter tempo de responder, ele foi logo dizendo, "Sente-se e espere. O Chefe de Gabinete, quando puder, vai falar com você".

Claro que depois desta recepção (ou decepção?), fui embora, sem a informação. Depois, em outras oportunidades que precisei ir a prefeitura (em busca de informações), logo que lembrava do fato passado, sabendo que caso quisesse falar com o Gestor, teria que passar pela triagem, Leitoa, Corujão, Chefe de Gabinete, para só então chegar ao prefeito, eu desistia. Eu sabia que por maior que fosse os meus argumentos, eu encalharia logo no Corujão.

Depois da experiencia traumatizante, na minha cabeça ficou nítida a concepção da prefeitura como uma área rural cheia de bicho-papão. Enfim, eu só conseguia conceber a prefeitura como a 'Fazenda do Marcelão, com Leitoa e Corujão'.

Na verdade, achei o episódio relatado estranho e não entendia a hostilidade demonstrada contra a minha pessoa. Sou um cidadão de natureza pacifica, possuindo aversão a agressão física e mesmo a verbal, ainda salientando, que respeito os animais tanto quanto os seres humanos, a prova é que não como bichos, pois sou vegetariano.

Imagine! O quadro relatado é surreal. Você passa por Leitoa, que lhe mede de cima a baixo, passa por um Corujão, que aparentemente, ao me deixar de mão estendida, é míope e precisa de óculos (para não usar palavras mais pesadas). Depois de tudo isso, o que poderia ser resolvido ali mesmo com o Corujão, você ainda precisa passar por um Chefe de Gabinete, impopular, amigo ‘só e somente só’ do prefeito.

Na verdade, o relatado é uma situação humilhante, quando estes senhores, do Leitoa, passando pelo Corujão, o Chefe de Gabinete, ao Prefeito, esquece que não passam de funcionários, pagos pelo povo, logo por mim.

Ressalvo que calmamente (moralmente tinha que fazer isso), reportei ao Corujão que ele não poderia deixar um cidadão, que pagava o salário dele ficar de mão estendida. Mas na verdade, até hoje eu não sei se ele entendeu a minha argumentação, pois aparentemente ele achou a minha observação muito engraçada, agindo com atitude de quem acaba de ouvir uma boa piada.

Este é o quadro que se encontrava em uma recepção de uma Prefeitura de um município de 62 mil habitantes, com traços fortes de arrogância, desrespeito, hostilidade, enganação, atraso e desqualificação.

Saliento, claramente, que está matéria tem o intuito de relatar algo atroz, surreal, no desejo de contribuir, para que tal quadro não mais aconteça nesta ‘Casa do Povo’, onde os donos não mais precisem passar por humilhações dentro de sua própria propriedade, passando por situações vexatórias cometidas por funcionários pagos por ele mesmo, o povo.

Praça José Leão dos Santos / Mercado de Artes

3 ANOS DE GOVERNO SEM NADA FAZER, MAIS DESTRUINDO DO QUE CONSTRUINDO

Dentre os principais pontos que podem atestar a insignificância da administração do prefeito Marcelo, podemos citar os pontos relacionados abaixo.

Durante os 3 primeiros anos de governo a cidade passou por abandono vergonhoso. Muitos devem lembrar das queixas dos pacientes do Hospital Municipal, onde muitos deles reclamaram aos vereadores que ao ser internado tinham que levar Papel Higiênico e até mesmo Lençol para as suas camas.

O Centro de Abastecimentos que era de graça para a comercialização de produtos locais, foi terceirizado e passou a cobrar caro para pequenos feirantes venderem um cacho de banana ou mesmo um litro de farinha.

Houve o abandono da Casa dos Estudantes de Ipirá, apesar do Gestor ter prometido em documento de reconstruí-la.

A praça José Leão dos Santos, principal praça comercial da cidade ficou interditada durante toda a Gestão desastrosa.

O Mercado de Artes, que gerava renda para pequenos comerciantes foi totalmente abandonado, sem a gestão prestar nenhuma assistência aos pobres ocupantes, a maioria idosos a aposentados.

Acabou com a histórica Filarmônica da cidade, ainda não satisfeito acabou também com a Fanfarra Municipal de Ipirá (FANMIP).

Parece que por capricho abandonou de forma vergonhosa a praça Roberto Cintra, chegando ao ponto do povo retirar animais de seu interior. O espelho d’água do local virou campo de futebol, ainda não satisfeito com o abandono da praça ainda a liberou para bingos e permitiu que feirantes fizessem até mesmo fogueiras em cima da área jardinada, etc, etc.

Foram absurdos e mais absurdos cometidos por este Gestor que parece até que é acometido por alguma patologia da insensibilidade. Mas mesmo assim a sua Bancada de Vereadores e o seu Líder Político continuavam vergonhosamente a nada enxergarem, e a prestarem todo apoio aos absurdos cometidos por este Prefeito insensível e desumano, que causou prejuízos enormes para o povo, enfim, para todo o município.

Ainda salientando que, segundo levantamentos, quando o atual prefeito assumiu, o município tinha um débito de 13 milhões. E no início deste ano o prefeito conseguiu aumentar a dívida para 27 milhões.

Ao não o reeleger, o município livrou-se de um gestor insensível, de visão pequena, que sem exagero, a impressão que fica é que mais destruiu do que efetivamente construiu.

Praça São José / Biblioteca Municipal (Elefante Branco)

BIBLIOTECA, UM ELEFANTE BRANCO

A principal obra que esta Gestão deixa é a reforma da Praça São José. Uma obra questionada por muitos dos vereadores, ao acusaram, que na verdade a obra estava sendo realizada para beneficiar o Grupo político do prefeito, na razão que os seus principais empreendimentos estão localizados nesta praça.

Salientando, que no local foi construída uma Biblioteca, que na verdade é um 'Elefante Branco' (obra que só tem boniteza, mas sem serventia), pois, antes mesmo de ser finalizada, a obra foi considerada pela justiça como perigosa para o uso, pois os tipos de vidros usados não são adequados a finalidade da obra, representando perigo para seus usuários.

Frisando que a obra, ainda que fosse nota 10, para mim não teria o mínimo valor, pois até hoje o povo de Ipirá não sabe quando foi gasto neste empreendimento, não foi prestado conta aos donos da obra (o povo de Ipirá). Uma vergonha sem precedentes na história do município.

Já no final do governo, próximo as eleições, subestimando a inteligência do povo de Ipirá, vergonhosamente, a Gestão inventou um bordão 'O trabalho tem que continuar'.

Foi mais uma tentativa de 'engabelar' (palavra que o gestor tanto gostava de usar quando era radialista), mais uma vez, de forma vergonhosa e mentirosa o povo desta cidade, mas felizmente, a máscara já havia caído e não mais 'colou'.

Foto: Reproducão/Google

MÉDICOS GANHANDO 36 MIL PARA TRABALHAR UM ÚNICO DIA NO MÊS?

São centenas de razões vergonhosas, que se forem aqui enumeradas, este texto terá que passar a categoria de Livro. Ressalvando, que o site Ipirá Negócios, mostrou, em centenas de reportagens, o descaso, as obras superfaturadas, os salários médicos estrondosos, etc, etc, acontecidos nesta Gestão.

De maneira, que na verdade só não enxergava quem realmente não queria ver, e pior, muito foi feito para que a verdade não fosse transparecida, dentre eles, os valores de R$ 36.000,00 pagos a médicos do município, que até hoje não se conseguiu descobrir, como foi feito estes contratos médicos. Não ficando esclarecido se o valor era para o médico trabalhar todos os dias do mês, ou até mesmo uma única vez no mês, ou até mesmo o pior, nenhum dia do mês.

Para finalizar este tópico, tenho certeza que se o Grupo 'Jacu' ganhasse a eleição deste ano eles fariam 3 dias de festa, mesmo com a existência do Covid-19. Em razão do que vinha acontecendo na gestão, todo o povo de Ipirá, deve cobrar do novo prefeito, juntamente com os líderes do Grupo 'Macaco' um estudo da viabilidade de uma grande festa para comemorar a saída de tão desastrada gestão, que vinha resultando em grande atraso para o município.

No dia 03/07/2020, Marcelo Brandão é oficializado como pré-candidato a prefeito de Ipirá
/ Foto: Divulgação ASCOM / Marcelo Brandão

'NADA OUVIR, NADA VER E NADA DIZER'

Alguns, chamados lideres, apesar dos sinais estrondosos que acontecia na gestão, fez-se de surdo, se esquivou da sua responsabilidade, pois pediu votos para o gestor, mas fazia de conta que não ouvia as reclamações estrondosas dos muitos que votaram no prefeito a pedido e consideração a ele (líder político). Fez-se cego, mudo e não quis ouvir o que era gritante. E o pior, mesmo sabendo da enorme rejeição ao candidato Marcelo, e da péssima administração que o Gestor municipal vinha desenvolvendo, o apoiou a reeleição.

Veja o texto de uma matéria realizada pelo site Ipirá Negócios, no dia 03/07/2020.

"Lideranças do grupo situacionista, 'Jacu', dentre eles os vereadores da situação, em Ipirá (BA), cidade localizada na Bacia do Jacuípe, a 210 km de Salvador, foram unânimes na escolha, do Prefeito do município Marcelo Brandão (DEM), como pré-candidato, para disputar as próximas eleições municipais, no município".

"Segundo informações, o líder político do grupo, ex-prefeito e médico local, Luiz Carlos Martins, considera a escolha acertada em função da experiência do candidato no exercício da gestão e hora prefeito".

Veja também o texto abaixo, de uma matéria publicada no site Ipirá Negócios, no dia 19/09/2020, que relata o ocorrido em uma famosa roda de conversas da cidade, mostrando o que expressava um cidadão, considerado como formador de opiniões e forte eleitor do Grupo 'Jacu', mas no momento mostrando-se revoltado.

"O Prefeito 'pintou, bordou' e fez estragos. Em termos de tratamento ao eleitor, o Gestor deixou muitos dos seguidores desprezados, literalmente abandonados. Ainda pior, alguns deles tratados com desdém e desvalorizados. Ainda levando em conta, que muitos que claramente votaram nele, votaram por causa do Grupo".

"Apesar das muitas queixas, deste abandono e desprezo do Gestor por muitos dos eleitores, o Líder político do Grupo, demonstrou durante toda a administração, 'Nada Ouvir, Nada Ver e Nada Dizer', deixando os eleitores do Grupo 'a ver navios".

"Este abandono, do eleitor, este comportamento de 'lavar as mãos', esta atitude do Líder, terá um preço a pagar, e muitos eleitores darão a resposta na hora certa", salientou o cidadão demonstrando descontentamento e gestos de revanche, ainda complementando com o ditado popular: 'Dor de barriga não dá só uma vez'.

Os três trechos acima, em destaque, foram colocados em uma publicação, neste site, muito antes das eleições, sinalizando o caminho errado do “lavar as mãos”, quando a situação era gritante e estrondosa, tanto no tratamento ao eleitor, quanto no descaso administrativo.

Rei caído / Reprodução

A QUEDA DE UM PREFEITO, TAMBÉM PERTENCE A AQUELES QUE O AJUDARAM A TORNAR-SE GESTOR MUNICIPAL

A queda de um prefeito, pretendente a reeleição, também pertence a aqueles que o ajudaram a tornar-se prefeito. Interferências em governos, como todos sabem, são limitadas. Mas, assim como o líder soube pedir votos, também tem de saber ouvir. Interferir, quando o barulho é ensurdecedor, pois, sensatamente sabe-se que para tudo tem um limite.

Felizmente, o ser humano, não todos, a maioria, são dotados de bom senso e inteligência. Existindo aqueles que quando são ludibriados, enganados, prepararão astuciosamente a queda daquele que o enganou. Salientando, que a grande maioria se prepara, sabe que outra oportunidade chegará, e triunfalmente terá esta oportunidade de massacrar o desalmado que tanto o enganou, que agiu com desconsideração com aqueles que um dia o ajudou.

AINDA FRISANDO, QUE ALGUNS ENGANADOS, MAIS SAGAZES, DO TIPO 'MEMÓRIA DE ELEFANTE' JAMAIS ESQUECEM OU PERDOAM UMA TRAIÇÃO, E CHEGAM A CRIAR COMO META A DERRUBADA DO ALGOZ IMPIEDOSO, que quando no poder pensava e acha-se rei intocável, que na sua mente achava e passava pela sua cabeça que as suas enganações funcionariam ainda em outras ocasiões, que a sua fórmula de enganação ainda continuaria a fazer efeito.

Gestores com este perfil relacionado, apesar da patologia, continuará enganando alguns que não conseguem destingir o que é óbvio, claro. Outros não são enganados, continuarão na defesa do gestor, com ‘unhas e dentes’, não pelos méritos do gestor, mas pelos generosos benefícios e interesses pessoais.

Eles, os enganadores, felizmente, às vezes, não enxergam que quando as máscaras caem e a verdadeira face é mostrada, será extremamente difícil a continuar a sustentar mentiras, enganar novamente.

Muitos, parecem esquecer a lição, atribuída por alguns historiadores a Abraham Lincoln (1809-1865), que disse: "Pode-se enganar a todos por algum tempo; pode-se enganar alguns por todo o tempo; mas não se pode enganar a todos todo o tempo".

VIVA A DEMOCRACIA (Que permite publicar e divulgar o texto). VIVA A VITÓRIA DO NOVO GESTOR (Que traz novas possiblidades). VIVA A REVANCHE (Que traz a desforra).

Para Pensar
'A imprensa é a artilharia da liberdade'Hans Christian Andersen

Sobre o Autor
Orlando Santiago Mascarenhas - Bacharel em Jornalismo / Comunicação Social pela Unidade de Ensino Superior de Feira de Santana (UNEF). Graduando em Direito / Criador e Fundador do site Ipirá Negócios em 20/04/2006. Fone: (75) 99119-9017 | e-mail: osm2112@gmail.com | facebook
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