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De
acordo com os relatos do gestor, os agentes sanitários
chegam a ser ameaçados quando atuam sem a PM. |
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Por
Orlando Santiago Mascarenhas
ipiranegocios.com.br
31/08/2021 |
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Ainda
com casos frequentes de contaminação pela Covid-19,
o Governo Municipal de Ipirá (BA), na Bacia do
Jacuípe (Centro Norte baiano), busca apoio da
Polícia Militar, visando intensificar a fiscalização
em estabelecimentos comerciais que não estejam
respeitando o Decreto Municipal e as normas de
distanciamento social estabelecido pelo protocolo
da Covid-19.
Aglomerações são frequentes
no centro da cidade
De acordo com moradores da cidade, tem sido frequente
as aglomerações, em um claro descumprimento dos
protocolos sanitários estabelecidos para tentar
controlar a Pandemia da Covid-19.
As aglomerações tem ocorrido principalmente nos
finais de semana, no centro da cidade. Além de
diversos casos relatados na zona rural do município,
as principais concentrações de pessoas foram registradas
na localidade do Jaguarão e na Rua Anísio Dultra,
conhecida na cidade como ‘Orla Marítima’, e também
em torno dos conhecidos “paredões”, frequentes
nas ruas centrais da cidade.
Variante Delta foi detectada
próximo a Ipirá
Lembrando que Ipirá encontra-se a 97 km de Feira
de Santana – onde foi registrado o primeiro caso
da variante Delta no estado. Apesar da cidade
registrar apenas nove casos ativos da Covid-19,
a proximidade entre os municípios e a alta taxa
de transmissibilidade da nova variante, preocupa
a gestão.
De acordo com Decreto Municipal, em Ipirá, bares
e restaurantes podem funcionar até às 23 horas,
mas seguindo os protocolos sanitários. |
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Imprensa
do Estado questiona o prefeito da cidade
Ainda esta semana, questionado pelo Bahia Notícias,
que diz ter recebido vídeos de leitores reclamando
o descumprimento dos protocolos da Covid-19, no
município, a gestão municipal informou que além
de faltar bom senso dos munícipes, também faltam
equipes da vigilância sanitária e um maior contingente
da Polícia Militar nas fiscalizações.
Ainda, de acordo com a reportagem do BN, o prefeito
Edvonilson Silva Santos (Dudy), do PSD, relatou
que duas equipes de vigilância sanitária no município,
não conseguem abarcar toda extensão territorial.
“O município tem 3.100km quadrados e temos duas
turmas sanitárias. Quando uma está em um povoado,
a outra em outro. Infelizmente o município não
tem braços para poder fiscalizar de forma mais
eficaz todos os bares, restaurantes e paredões.
Recebemos uma denúncia, quando a vigilância vai
para a localidade que fica a 50 km da sede, leva
cerca de quatro horas para ir e voltar do local”,
disse.
Agentes sanitários são ameaçados
Ainda de acordo com os relatos do gestor, os agentes
sanitários chegam a ser ameaçados quando atuam
sem a PM.
“A vigilância já hostilizada tem medo. Infelizmente
a PM não tem como atender a gente. Quando a vigilância
está com policiais eles respeitam, mas quando
a PM vai embora, tudo volta ao normal”, disse,
o gestor ao BN.
Ao veículo de imprensa do Estado, Dudy, ainda
disse que deve se reunir com a vigilância sanitária
e com o comando da PM.
"Se a PM não ajudar
infelizmente não poderemos conter as aglomerações"
“Se não houver por parte da PM um reforço para
a gente inibir isso, infelizmente o nosso corpo
não dará conta. Já tivemos membros ameaçados que
agora temem a própria vida. Mas o município não
vai se omitir a enfrentar. Decreto tem que ser
cumprindo”, disse.
As informações são do Bahia Notícias, em matéria
publicada ontem (30/08), (Ipirá
registra aglomerações e prefeitura pede apoio
da PM)
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