O
Prefeito de Ipirá (BA), Edvonilson Silva Santos
(PSD), também conhecido como Dudy, assinou a Ordem
de Serviço para a reconstrução do Mercado de Artes
de Ipirá (BA).
O evento aconteceu na manhã desta quarta-feira
(22), na praça José Leão dos Santos, também conhecida
como praça de Eventos
O Mercado de Artes foi quase todo destruído em
um incêndio que ocorreu em 22 de novembro de 2016.
A obra foi inaugurada no governo do prefeito Diomario
Sá, em 17 de novembro de 2009.
Obra é considerada como
prioridade para a população de Ipirá
A obra é considerada como uma obra prioritária.
O Mercado de Artes faz parte da história, da cultura
de Ipirá e conta com grande cobrança por uma grande
parte da população do município.
Da data do incêndio até a data atual já se passaram
pelo menos três prefeitos, que nada fizeram pela
sua reestruturação, deixando a comunidade cada
vez mais desacreditada em sua reconstrução.
Obra orçada em torno de
R$ 2 milhões
A reestruturação da obra está orçada em torno
dois milhões de reais, sendo que 1,4 milhão virá
de recursos financeiros provenientes das emendas
parlamentares do Senador Otto Alencar e do Deputado
Otto Alencar Filho.
Em contrapartida a prefeitura arcará com o valor
necessário para a sua completa reestruturação.
A obra está prevista para estar concluída dentro
de sete meses.
Participaram do ato de Assinatura
da Ordem de Serviço
Além do prefeito do município (Dudy), a ação contou
com a presença do Senador Otto Alencar (PSD),
do Deputado Federal Otto Alencar Filho (PSD),
do Deputado Jurandy Oliveira (PRP), do ex-prefeito
de Ipirá Diomario Sá, da primeira Dama Ilma Bastos,
do presidente da Câmara Municipal Jaildo Santos,
de vereadores, secretários e diretores municipais,
lideranças comunitárias, trabalhadores do comércio
informal, etc.
Mercado de Artes de Ipirá
Quando inaugurado, o Mercado de Artes funcionou
no antigo mercado de farinhas, sendo totalmente
reformado e ampliado.
O centro de arte contava com 52 boxes que foram
distribuídos a famílias da comunidade e contava
com restaurantes, lanchonetes e lojas voltadas
ao artesanato e comidas típicas.
O projeto, também, voltava-se a exploração dos
bens culturais enquanto ponto de atração turística.
O local, além de propor espaços de criação e formas
de descoberta de memórias, valores pessoais e
coletivos, resultou em um empreendimento com geração
de empregos, produção artística, valorização da
cultura local, melhor divulgação e acesso a arte
e artesanato regional, em especial a tão conhecida
produção de couro do município.
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