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Certas
predisposições genéticas podem contribuir para
limitar o risco de infecção, defende imunologista. |
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31/01/2022 |
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Após dois anos de
pandemia, algumas pessoas continuam sem ter sido
infetadas pela Covid-19. Há quem atribua isso
à sorte ou à adoção de medidas de prevenção, mas,
segundo o imunologista do o CNRS Noushin Mossadegh
Keller, certas predisposições genéticas podem
contribuir para limitar o risco de infecção.
"A produção de uma determinada célula imunitária
permite a quem a possui, combater melhor a Covid",
explica o médico à Europe1. "Essa célula
evita, em alguns casos, a contaminação com o vírus".
Já outras pessoas têm "uma mutação no genoma
que remove o vírus do sistema imunológico",
acrescenta.
Um estudo publicado na revista Nature veio demonstrar
que os familiares de pacientes com Covid que não
foram infectados tinham um maior número de células
T, que são desenvolvidas depois de uma simples
constipação ou infeções com outros coronavírus.
Alguns estudos também concluem que quem pertence
ao grupo sanguíneo 0 tem menos probabilidade de
contrair o vírus. De acordo com o Instituto Nacional
de Saúde e Pesquisa Médica, as publicações científicas
têm apontado para uma redução do risco para pessoas
do grupo sanguíneo O, mesmo que essa redução permaneça
relativa.
Fonte:
Correio da Manhã
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