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Um
polícia de Los Angeles, EUA, está a ser
acusado de ter violado o cadáver de uma
mulher, quando respondia a um alerta de
overdose de drogas.
Segundo o The Sun, Elizabeth Bagget, de
34 anos, foi encontrada morta em casa,
depois de o agente David Rojas ter sido
enviado para responder à ocorrência. Terá
sido nessa altura que o polícia, de 27
anos, praticou uma série de atos sexuais
com o corpo de Elizabeth, que foram captados
pela câmara corporal que algumas forças
de segurança dos EUA têm aplicada na farda.
A família de Elizabeth teve conhecimento
do que o jovem havia feito e interpôs-lhe
um processo civil, acusado dos crimes
de invasão de privacidade, negligência,
má-conduta agravada no tratamento de restos
mortais humanos, e violação dos deveres
profissionais.
No
processo, a família alega ainda que as
imagens gravadas foram vistas por outros
agentes da políca de Los Angeles e que
foram partilhadas e divulgadas por estes.
No caso, ocorrido em outubro de 2019,
e de acordo com a acusação, Rojas terá
cometido uma série de atos sexuais incluindo
"violação e abusos", "toques
e apalpões nos seios e mamilos",
"gravação do corpo nu da alegada
vítima" e "outros contactos
sexuais".
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"No
desespero de perder a Elizabeth, soube
que ela foi violada pelo polícia que jurou
proteger-nos a todos. Estou para lá de
furiosa com o facto de este homem ter
tão pouco respeito por outro ser humano,
pela nossa Elizabeth, e por não ter pensado
que ela é a filha de alguém, a neta de
alguém e a mãe de alguém", comenta
a mãe da alegada vítima. Elizabeth tinha
um filho de 6 anos que falou à comunicação
social com a autorização do pai e que,
informado do que tinha acontecido, disse
que a ação do polícia foi "nojenta".
Rojas já foi presenta e tribunal judicial,
à parte deste processo civil, onde afirmou
ser inocente. O homem estava com o parceiro
na resposta à ocorrência e, deixado sozinho
com o corpo por alguns momentos, desligou
a câmara e terá levado a cabo os abusos.
No entanto, o aparelho filmou parte do
incidente, que foi descoberto depois,
por acaso, na memória da câmara numa operação
de verificação de equipamentos.
O suspeito está em liberdade a aguardar
julgamento e arrisca uma pena de até três
anos de prisão.
Fonte:
Correio da Manhã |
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